Projeto do TCE Amapá será modelo na Região Norte
Na oportunidade, foram debatidos assuntos de interesse da categoria e compartilhamento de experiências locais exitosas.
Da Redação
O 5º Congresso dos Auditores de Controle Externo (Conacon) encerrou com o encontro técnico dos auditores de controle externo. Na oportunidade, foram debatidos assuntos de interesse da categoria e compartilhamento de experiências locais exitosas.
O projeto “Auditor do Futuro”, do Tribunal de Contas do Amapá, foi escolhido para representar a Região Norte como modelo a ser replicado por Tribunais de todo o país.
Construído pela Audtce/Ap e Escola de Contas do TCE Amapá, o Auditor do Futuro é voltado à comunidade acadêmica e tem como finalidade permitir aos acadêmicos a experiência de como se atua o auditor de controle externo, possibilitando conhecer o funcionamento do Tribunal de Contas, além de contribuir com o controle externo por meio da ouvidoria do órgão.
O projeto teve como instituição parceira a Universidade Federal do Amapá (Unifap), que inscreveu cerca de 30 estudantes. A estudante de Direito, Karen Rebeca, venceu as etapas do projeto e viajou com a delegação do Amapá até Fortaleza para relatar sua experiência no Conacon. “O projeto Auditor do Futuro foi muito importante para minha vida acadêmica. É uma iniciativa muito positiva para o restante do Brasil”, ressaltou.
No encontro, o auditor de controle externo do Tribunal de Contas do Amapá e presidente da Associação dos Auditores de Controle Externo do Amapá, João Vianna, fez uma explanação sobre o projeto aos participantes e falou da satisfação de compartilhar a experiência. “O Conacon foi um espaço de muita aprendizagem, e ter a honra de falar sobre um projeto nosso, do TCE Amapá é muito gratificante. Nossa categoria tem muito a agradecer ao presidente, conselheiro Michel Harb, pelo apoio e por entender que a AudTCE/AP é uma grande aliada no fortalecimento do controle externo”, ressaltou Vianna.
Desde que iniciou sua gestão no órgão, o presidente Michel Harb possibilitou oportunidades de capacitação e investimentos tecnológicos para aprimorar o trabalho do controle externo, além da valorização do servidor. “É necessário esse engajamento entre gestão e servidor. Esse alinhamento contribui no planejamento estratégico para melhor desempenho das funções. Continuaremos implementando melhorias para mantermos a excelência em nosso controle externo”, adianto.
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