Petrobras acha mais petróleo na Margem Equatorial e aposta no potencial do Amapá
A expectativa da petroleira é investir sendo 3,1 bilhões de dólares na Margem Equatorial, que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte.
Cleber Barbosa, da Redação
A Petrobras divulgou comunicado ao mercado sobre a descoberta de “acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, situado próximo à fronteira entre os estados do Ceará e Rio Grande do Norte“.
De acordo com o documento apresentado pela petroleira, o combustível estaria em uma profundidade de 2.196 metros, na Margem Equatorial brasileira. Esta é a segunda descoberta na Bacia Potiguar neste ano e foi precedida pela comprovação da presença de hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado a cerca de 24 km de Anhangá, em janeiro deste ano.
À época a empresa comunicou à ANP (Agência Nacional de Petróleo) que apesar da descoberta necessitava avançar na pesquisa exploratório para avaliar a viabilidade econômica do poço. A petroleira ressalta que as descobertas ainda precisam de avaliações complementares e destaca que a estatal é a operadora de ambas as concessões com 100% de participação.
A companhia avisa que dará continuidade às atividades exploratórias na localidade para uma avaliação da qualidade dos reservatórios, as características do óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.
Parte da região ainda está sob disputa por autorização do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), por isso, a companhia destacou na nota a não ocorrência de nenhum incidente nas explorações.
A Petrobras divulgou comunicado ao mercado sobre a descoberta de “acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, situado próximo à fronteira entre os estados do Ceará e Rio Grande do Norte“.
De acordo com o documento apresentado pela petroleira, o combustível estaria em uma profundidade de 2.196 metros, na Margem Equatorial brasileira. Esta é a segunda descoberta na Bacia Potiguar neste ano e foi precedida pela comprovação da presença de hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado a cerca de 24 km de Anhangá, em janeiro deste ano.
À época a empresa comunicou à ANP (Agência Nacional de Petróleo) que apesar da descoberta necessitava avançar na pesquisa exploratório para avaliar a viabilidade econômica do poço.
A petroleira ressalta que as descobertas ainda precisam de avaliações complementares e destaca que a estatal é a operadora de ambas as concessões com 100% de participação.
A companhia avisa que dará continuidade às atividades exploratórias na localidade para uma avaliação da qualidade dos reservatórios, as características do óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.
Parte da região ainda está sob disputa por autorização do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), por isso, a companhia destacou na nota a não ocorrência de nenhum incidente nas explorações. “O sucesso exploratório na Guiana e no Suriname corroboram a importância de a Petrobras continuar sua campanha nas Bacias da Margem Equatorial brasileira, conforme previsto no seu Plano Estratégico 2024-2028“, defende a empresa.
A expectativa da petroleira é investir 7,5 bilhões de dólares em exploração até 2028, sendo 3,1 bilhões de dólares na Margem Equatorial, que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte. A companhia espera perfurar 50 novos poços exploratórios nos próximos quatro anos, sendo 16 na região da Margem Equatorial, que compreende toda a faixa litorânea ao norte do país.
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