MP-AP promove vídeoconferência com Conselheiros Tutelares para tratar da vacinação de crianças
O encontro debateu a nota técnica n° 02/2022-CNPG, que trata da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, bem como orientou sobre o papel do Conselho Tutelar diante do atual cenário.
Da Redação
Nessa terça-feira (8), o Ministério Público do Amapá (MP-AP), por meio da Procuradoria-Geral de Justiça, promoveu uma videoconferência, entre os membros ministeriais das comarcas de Macapá e Santana e os integrantes dos Conselheiros Tutelares das duas cidades. O encontro debateu a nota técnica n° 02/2022-CNPG, que trata da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, bem como orientou sobre o papel do Conselho Tutelar diante do atual cenário.
A Reunião foi organizada pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAO-IJ), com participação da coordenadora-geral dos Centros de Apoio Operacionais do MP-AP, procuradora de Justiça Judith Teles, e dos promotores titulares das Promotorias de Defesa dos Direitos da Infância e Juventude de Macapá e de Santana, Alexandre Monteiro ( também secretário-geral e chefe de Gabinete do MP-AP) e José Barreto Cantuária; os promotores Miguel Anguel, coordenador do CAO-IJE, e Fábia Nilci, titular da promotora de Defesa da Saúde, além de membros dos Conselhos Tutelares dos municípios de Macapá e Santana.
O evento contou, ainda, com a participação do médico do trabalho do SESI/AP, Aristóteles Moura e a médica pediatra Milena Santos, que esclarecem dúvidas sobre as vacinas contra Covid-19 e seus benefícios.
Após as explicações médicas, os membros do MP-AP puderam dialogar e falar sobre a importância do trabalho em conjunto com o Conselho Tutelar e a necessidade da conscientização sobre a importância da vacinação contra Covid-19, em crianças para a sociedade.
“Gostaria de agradecer e parabenizar a todos pela participação nesse evento; espero que possamos avançar e chegar a um consenso para o melhor de nossas crianças. Diante de toda a situação que estamos vivendo não podemos esquecer que o direito da criança é do adolescente é prioritário a qualquer interesse pessoal”, afirmou a procuradora Judith Teles.
Em seguida, os representantes do Conselho Tutelar puderam participar e dar suas opiniões sobre o assunto. O reunião ocorreu de forma virtual através da plataforma zoom e teve duração de três hora.
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