Macapá inicia colheita de soja para exportar à Guiana Francesa
Projeto piloto é resultado da política de licenciamento ambiental da Prefeitura de Macapá, que estimula os produtores a aumentarem sua produção e comercialização.
Da Redação
A primeira safra de soja para exportação produzidos em Macapá para a Guiana Francesa começou a ser colhida nesta quinta-feira (10). O projeto piloto é resultado da política de licenciamento ambiental da Prefeitura de Macapá, que estimula os produtores a aumentarem sua produção e comercialização. A colheita ocorreu em uma propriedade no KM 30, zona rural de Macapá.
A colheita do milho deve iniciar nos próximos 30 dias. O grão também será destinado à Guiana Francesa. Serão colhidas cerca de 2 mil sacas de soja e 4 mil sacas de milho, que serão enviados para o país vizinho nos próximos meses.
As áreas licenciadas pela gestão municipal para o plantio de soja e milho somam 100 hectares, que foram financiados pelo governo francês através da Federação de Agricultura e Pecuária da Guiana Francesa.
O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, destacou a importância da política de licenciamento ambiental para o desenvolvimento da região.
“É um momento histórico para Macapá e para o Brasil. Estamos abrindo novas fronteiras para o comércio e para a integração entre os povos. É uma iniciativa que fortalece os produtores”, disse.
A exportação de grãos faz parte de um projeto piloto que fortalece a agricultura e reforça a relação entre Brasil e França.
Políticas de desenvolvimento de Macapá
A Prefeitura de Macapá investe em políticas de licenciamento para fortalecer cada vez mais a agricultura. Para incentivar a produção dos grãos, a gestão concede a autorização ambiental para o uso do solo. Essas licenças garantem qualidade e responsabilidade na produção, além de seguir as diretrizes agrárias do Governo do Brasil e França.
O secretário municipal de agricultura, Eduardo Fleury, ressaltou os benefícios da exportação para os agricultores.
“Esse é um projeto que valoriza o trabalho dos produtores, que se dedicam diariamente para garantir alimentos de qualidade. Com essa exportação, eles terão mais renda, mais oportunidades e mais reconhecimento”, afirmou.
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